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Abrindo o cu na minha 1ª Parada Orgulho LGBT+
Abrindo o cu na minha 1ª Parada Orgulho LGBT+Estou digitando esse conto no meu celular dentro o ônibus, voltando de São Paulo, para o Rio de Janeiro, após participar da minha primeira, “Parada do Orgulho Gay” onde conheci um macho maravilhoso de pica de tamanhos e grossura que me deixou todo arrombado, mas realizado.Chequei as portas de um hotel no Centro de São Paulo, próximo a Av. Paulista onde loquei duas diárias, uma para o sábado (1º) e domingo (02), que fica localizado aproximadamente uns mil metros onde seria realizado a “28ª Parada do Orgulho Gay” e a minha primeira, apois uma noite de sono, por volta das 12 horas eu vesti a minha fantasia de “”noivinha garota veneno” de renda composta de: vestidinho curtinho que deixava amostra a minha bundinha durinha e empinada, calcinha fio dental de tule com forro de malha enterrada entre as minhas nádegas, meias 7/8 de tule liso, luvas e veu de renda e um par de sandalha de salto bloco grosso, tudo na côr branca.Passando a analisar o ambiente, de um canto, encostado em uma porta de ferro de uma suposta loja, me senti como uma puta entrando em uma casa famíliia, ao avista várias casais com filhos que prestavam apoio a causa GLBT+.Foi quando encostou ao meu lado, um moreno de aproximadamente 1.90 de altura, que discretamente passei a anlisar com meu olhar periferico: tinha uns 29 anos, cabelo cortadinho bem baixinho, olhos verde, corpo musculos, braços e pernas grossas, vestindo um sunguinha de praia, um chapeu de comandante de navio, e uma par tênis; tudo na côr branca.Me comprimentando com belo sorrinso, sendo correspondido por outro, seguindo o diálogo abaixo:Ele: cade o noivo!Eu sorrindo, disse: me abandonou na porta da igreja!Ele: com certeza haverá uma grande quantidade de pretendente, e eu quero está nesta disputa; tenho alguma chance?Eu após analisar desta vez de uma forma descarada, mais uma vez o seu corpo dos pés a cabeça, disse: todas meu lindo!Ele me pegando pelo braço, segurando forte a minha cintura, me puxou e apertando de encontro ao volume de sua pica, me fazendo sentir aquele caralho duro e roliso. Foi quando eu, disse: gostei da pegada, qual o seu nome?Ele: Flávio e o seu, mona?Eu Luis, mas, me chamam de Lu!Ele: Lu, você está lindinha fantasiada de noivinha!Eu: cara, estou cheia de vergonha, estou me sentido um peixe fora da água; não sabia que encontraria tanta família, se soubesse vestiria uma fantasia mais comportada!Ele: é a sua primeira parada?Eu: é, só espero que não seja a última, que vergonha!Ele; não se preocupa, tudo vai melhora, assim que a bandeirão for aberto na avenida onde poderemos ficar sob ela mais a vontade; ele me virou beijando a minha boca e chupando a minha língua e apertando a minha bunda com as duas mão, me levando a pedir baixinho ao seu ouvido: calma rapaz, tem muita crianças, voltando a encosta minha bunda em seu caralho que me deixou abismado, dizendo: que isso rapaz, que pica é essa e mais grosso que o meu braçinho!Ele sorrindo, disse baixinho: se assustou?Eu coloquei uma das mão para trás e enfiando em sua sunga, empunhando aquela tora dura, disse: homem, você não é normal que grossura é essa, apertando com a minha mão que mau contornada.Ele beijando e mordendo o meu pescoço, abertando; abrindo as minhas nádegas e roçando sua pica no rego da minha bunda sobre o fio dental, perguntou: vai deixar eu meter neste cuzinho?Eu gemendo e fazendo charminho, disse: hmmmm, não, você vai arrombar meu cu com essa coisa descomunal!Ele: que isso viadinho, eu prometo deixar você controlar e só vou meter até onde você deixar e aguentar minha mona; dando leves apertões com as as duas mão na minha bundinha.Eu quando avistei o bandeirão aberto entre os trios-eletricos, com milhares de gays de todos os generos sob ela, segurei as mãos do meu macho, abertando de encontro a minha cintura e rebolando, entrei na muntidão onde rolava altas pegações entre casais, mona com bofe, travesti com bofe, sabatão com mulheres; todos se entragando ao som de músicas de diversos tipos.Até que eu segurei aquela pica que já estava babando disse: Flávio, me leva para onde você quizer, quero essa pica toda dentro de mim!Ele, sorrindo disse: infelizmente estou desempregado e sem grana, e meus pais estão passando o fim de semana na minha quitinete!Eu: então vamos tentar no hotel onde estou!Ele: você está em qual hotel?Eu: revelando o nome.Ele: eu até sexta-feira trabalhava nele de jardineiro!Eu: então você não vai ter dificuldade de entrar para o meu quarto!Ele: é verdade, vou falar que vou apanhar algumas coisa no meu antigo armário em seguida vou para o seu quarto!Ao chegar eu entrei pela portaria principal, ele se dirigiu para a entrada de serviço; uns 20 minutos depois ele tocou a campainha, ao abri, já fui agarrado pela bunda, suspenso, me fazendo me agarrar em seu pescoço, me deixando com as pernas suspença, passando a sugar a sua língua, e disse: quero que você meta esse caralhão todo no meu cu, meu gostoso, esfregando o meu joelho no volume de sua pica!