Fetiche
Casa de swing – Conto Erótico 2025
Casa de swing – Conto Erótico 2025: Por volta das duas da manhã, Jéssica, minha amiga de longa data e parceira de aventuras, e eu atravessamos o corredor da casa de swing na qual ela dizia vir algumas vezes sozinha. O ambiente estava imerso em uma aura de mistério e excitação, e enquanto caminhávamos até um dos quartos podíamos sentir a energia pulsante ao nosso redor. Ao entrarmos, fomos recebidas por uma cena surreal: mulheres nuas dançavam de forma sensual em um pole dance no centro do quarto, enquanto outras pessoas dançavam semi-nuas, bebiam ou transavam nas camas, nos sofás, em pé, de todo jeito. O cheiro misto de sexo, cigarro e álcool nos envolveu, aumentando ainda mais a sensação de excitação. Mal tivemos tempo de ir para o segundo copo de álcool quando fui surpreendida por um homem que me agarrou por trás e começou a beijar meu pescoço, fazendo arrepios percorrerem minha espinha. Sua excitação era evidente, e ele esfregava seu membro duro na minha bunda, intensificando mais ainda o desejo que me consumia. Nossas línguas se encontraram em um beijo ardente e sincronizado, enquanto suas mãos exploravam meu corpo, apertando meus seios com firmeza. Quando a falta de ar nos obrigou a nos separar, ele se virou e abraçou Jéssica, beijando-a com a mesma intensidade. Logo fomos puxadas para o meio da multidão, onde a música pulsante criava uma atmosfera de liberdade e desinibição. A iluminação das luzes leds eram baixa, mas suficiente para ver e ouvir as pessoas ao nosso redor, que se entregavam a seus desejos mais profundos em uma dança erótica de corpos e mentes. O moreno tira meu vestido curto de uma vez só por ser tomara que caia e abocanha meus seios enrijecidos vorazmente, eu passo as mãos por seus cabelos negros, sentindo massagear, morder e chupar o local, ao mesmo tempo que dedilhava Jessie por baixo da saia. ──── Se ajoelha! ─ Ele ordena, me agarrando pelos cabelos e me pondo de joelhos pra chupar ele. A loira volta a beijá-lo enquanto é estimulada pelos dedos alheios. Só então percebo o tamanho do seu cacete e me pergunto se conseguiria colocar tudo na boca. Começo chupando a cabecinha delicadamente, deslizando suavemente pelo comprimento, mas só consigo chegar até a metade devido ao tamanho avantajado. ──── Chupa tudo, piranha! ─ Com a ajuda dele consigo ir até o final, fazendo movimentos de sucção enquanto uso a mão para massagear seu saco, por vez olhando pra cima e sorrindo vendo os dois. Passo a língua por todo local e quando olho pro lado tem outro cara mais alto e todo tatuado se masturbando e olhando pra gente, estico minha mão e rezevo entre mamar os dois.O moreno toma a iniciativa e me levanta, colocando-se atrás de mim antes de rasgar minha calcinha de renda, o tatuado se senta numa cadeira, Jessie levanta a saia e se senta sobre ele para cavalgar de costas, ele tira sua camisa e eu me apoio no braço da cadeira para conseguir beijar a mulher e chupar seios seios fartos a medida que o outro me penetra com cuidado e de forma gradual, permitindo que meu corpo se acostume com a presença de seu membro rijo. Sua mão firme segura minha cintura, não apenas para aumentar o prazer, mas também para garantir meu equilíbrio enquanto ele me preenche por completo. ──── Caralho, você é muito apertada… Porra ─ Enquanto sou fodida por ele, brinco com as tetas da minha amiga, explorando sua boca com beijos ávidos. Com minhas mãos ocupadas, o mais alto por baixo dela coloca o polegar entre meus lábios para eu chupar. As estocadas ficam mais intensas e minha concentração se torna difícil, meus gemidos nos envolve, minha respiração fica mais densa. Percebendo isso, ele aumenta a velocidade e eu atinjo meu ápice rapidamente. Contudo, não tenho tempo para me recompor, pois o moreno simplesmente me pega pelos cabelos e me faz deitar sobre ele no chão, se posicionando para enfiar no meu cuzinho virgem e lubrificado pelo meu próprio orgasmo. Deitada de costas sobre ele, Jessie se senta sobre meu rosto, esfregando a buceta carnuda pela minha boca e nariz, eu sugo ela todinha e enfio a língua no seu interior, provando seu gosto. O tatuado não perde tempo e vem por cima de mim, ficando de joelhos e introduzindo o pau na minha xotinha molhada. Diferente do outro, ele já começa rápido e com vontade, puxando o cabelo da loira enquanto enfiava fundo em mim. O moreno apertava meus seios com forçava, por vezes beliscando meu mamilo. Fecho os olhos, aproveitando o momento de dor por estar sendo arrombada por dois caras e prazer. Sons manhosos saem pela boca entreaberta da mulher, que logo é preenchida por um terceiro cara que ao abrir os olhos vejo que é um cara forte e musculoso. Sem aviso ele a faz chupá-lo, metendo até o fundo da sua garganta ao ponto de eu visualizar uma poça de água se formar no fundo dos seus olhos. Ele dá mais algumas bombadas com a mão e derrama o leite no seu rosto e sobre seus seios. Ela fecha os olhos e abre um pouco a boca pra engolir, lambendo os lábios no final. Ele sai de cima e o tatuado se ergue, pegando ela pelo braço para levantar também. Ela e o homem que chegou por último saem do nossos campo de visão. O moreno nos levanta e me arrasta para me jogar sobre uma cama vazia, com a ajuda do tatuado eles me amarram, tanto pés quanto as mãos. Fico totalmente exposta e vulnerável. A sensação de estar completamente à mercê deles aumenta minha excitação, fazendo meu corpo tremer de antecipação pelo que está por vir.──── Agora nós vamos te fazer de puta! ─ Algum deles diz isso, mas não consigo identificar quem foi. ─── Quem vai primeiro?─ Eles dialogam entre sim, eu balanço meus braços e pernas, porém estavam fortemente presos. O homem mais alto é o primeiro a subir na cama, sua língua quente percorre minha xota, causando arrepios de prazer. Ele chupa com voracidade e, de repente, sem aviso, desfere um tapa forte que faz meu corpo se contorcer de dor, seguido por outro. Um grito involuntário escapa de meus lábios, ecoando pelo quarto. O moreno, percebendo minha reação, coloca a mão contra minha boca para abafar qualquer som que eu possa fazer. Ao mesmo tempo, afunda a outra mão em meu pescoço, exercendo uma leve pressão que aumenta minha sensação de vulnerabilidade e consequentemente minha libido. Enquanto isso, o cara que está montado em mim continua com a sequência de tapas em meu sexo, cada um deixando uma marca ardente em minha pele. Tento fechar minhas pernas, mas elas estão presas numa quina a outra da cama, tornando impossível escapar daquela sensação de estar sendo prazerosamente agredida, deixando-me mais receptiva ao prazer que está por vir. Ele passa o polegar no meu clitóris inchado, fazendo movimentos circulares que fazem meu corpo contorcer-se de prazer. Mordo o lábio inferior, contendo os gemidos que ameaçam escapar. Nesse meio tempo, o outro homem se ajeita na lateral da cama e um terceiro homem, um negão, se junta a eles. Cada um se ocupa com um dos meus seios, alternando entre beijos suaves e mordidas leves, aumentando ainda mais meu prazer. Meu algoz me segura pela cintura e se enfia em mim com uma determinação avassaladora, sua força e constância fazendo meu quadril subir e descer várias vezes. Suas investidas não perdem a intensidade nem por um segundo, seu membro duro como rocha me preenchia por completo, levando-me à beira da loucura de prazer. ──── Tá gostando, vadia? Isso que tu merece! ─ Ele me dá outro tapa, dessa vez no rosto, logo apertando meu maxilar e balançando meu rosto. ──── Sim, eu mereço! Me bate! ─ Imploro que ele continue, minhas costas arqueavam toda vez que ele ia mais fundo. Adorava ser feita de danada por um cara, imagine por vários. Era minha primeira experiência em grupo e me arrependia de não ter feito antes. Ele continuou com os tapas no meu rosto, apertos no meu pescoço e os dois caras aproveitaram para judiar do meus mamilos sensíveis, só parando quando gozou dentro de mim, preenchendo meu interior com seu líquido quente e espesso, fazendo eu alcançar o ponto alto do momento junto com ele.